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Filme: O Espaço entre nós - Dia da Toalha #2



O espaço entre nós: Quando assisti ao trailer dessa filme fiquei intrigada, pois o mesmo parecia combinar duas coisas que eu gosto muito que é ficção cientifica e romance adolescente. Durante uma missão tripulada que tinha por objetivo estabelecer uma estação e preparar uma provável colonização do planeta vermelho, descobriu-se que a astronauta líder estava grávida, o nascimento da criança estava previsto para a chegada dos astronautas no planeta vermelho, sendo assim, Gardner Elliot (Asa Butterfield- o eterno Hugo Cabret) foi o primeiro humano nascido em Marte. Como a mãe do mesmo acaba morrendo durante o parto, fica decidido pelos chefes da missão na Terra que o garoto ficará no anonimato e será criado em uma Marte, dado que, ele não sobreviveria na gravidade da Terra. Criado pelos cientistas que faziam suas pesquisas na estação, sendo o mais próximo de família é a chefe da estação Kendra (Carla Gugino) que o criará como a um filho. Porém o jovem tem um sonho ir para Terra, conhecer o seu pai e quem sabe viver o amor com Tulsa (Britt Robertson), uma órfã que já passou por diversos lares e que não vê a hora de finalizar a escola e deixar seu lar atual, e que ele conheceu pela internet.

Enquanto ficção cientifica o filme não convence muito, as poucas explicações cientificas e tecnológicas que estão presentes no filme não convencem e não são bem aproveitadas. Enquanto romance adolescente ele carece de explorar mais os dramas adolescentes, por exemplo, temos um vislumbre sobre a situação de Tulsa, mas a situação de abandono e todo o trauma gerado por ela não é explorado ao contrário ela é representada apenas como uma rebelde. Ainda com relação a isso, o filme padece de um problema comum a esse tipo de história seja filme ou livro adolescente que tem atitudes ou ações muito avançadas para a idade, apesar da explicação do próprio Gardner ter sido criado por cientistas, mas isso não justifica, por exemplo, a facilidade com que ele escapa de uma instalação da NASA.

Apesar desses problemas achei o filme divertido, um bom filme de seção da tarde, a química entre os dois adolescente é muito boa e é muito fofinho ver a inocência do Gardner que não tem aquela malicia que só a convivência social nos ensina. Ele decorando falas de filmes antigos para tentar ser românticos é coisa mais fofinha...

Outra coisa que eu gostei muito foi da trilha sonora (tem no Spotify) vale a pena dar uma conferida.

Resumindo não é um filme sensacional, mas também não é ruim e dá para se divertir bastante.

Título Original: O espaço entre nós
Diretor: Peter Chelsom
Ano da estreia: 2017
★★★☆☆

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Por hoje é isso e por aqui continuamos com o nosso especial Sci-fi (Dia da Toalha).

Até a próxima,

Dani Moraes

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2 comentários:

Lary Zorzenone disse...

Olá
Eu vi esse filme logo que ele chegou na Netflix e gostei bastante. Sei que ele tem seus defeitos, mas eu adoro o Aza e gostei muito de ver ele em outro filme de ficção científica.

Vidas em Preto e Branco

Unknown disse...

Aza é muito fofo mesmo!!! Para mim ele sempre vai ser p Hugo Cabret...

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