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Encerramento do mês - Março/2017 - parte 1



Olá Pessoal, tudo bem?

Não sei explicar bem como, mas esse mês eu assisti muita coisa e muita coisa boa, provavelmente, porque eu fiquei praticamente todos os finais de semana em casa e mês teve 31 dias.

Para não sermos injustos com todas as coisas boas que eu assisti e o post não ficar enorme vou dividi-lo dessa vez. Lembrando que as leituras já ganharam um post exclusivo.

Mas tenho que confessar que o mês foi um pouco monotemático, teve muito romance e comédia romântica.

Filmes:




1 - Orgulho e preconceito (2005): Esse é uma adaptação do livro da Jane Austen e não vou falar muito aqui, porque em breve sai um post sobre Orgulho e Preconceito, em que eu fala sobre o livro, filme e serie. ★★★★★






2 - Kingsman (2015): Esse é um filme baseado no quadrinho de mesmo nome do Dave Gibbons e Mark Millar e a história de um serviço secreto, disfarçado de loja de alfaiates, com agentes que levam codinomes baseados nos cavaleiros do Rei Arthur e defendem o mundo sem servir a nenhum país especifico, se comportando como típicos lordes ingleses. Durante uma missão no Oriente Médio, um dos candidatos a agentes se sacrifica pela equipe e Harry Hart - Galahad (Colin Firth) se sente culpado e dá para a viúva e o filho do candidato uma medalha com um número de telefone que eles deveriam usar caso necessitasse de algo.  Eggsy (Taron Egerton) é um jovem revoltado e cheio de problemas que acaba preso e recorre ao número de telefone, Harry leva-o para tentar uma vaga na agencia, a disputa por uma vaga não é nada fácil e fica ainda pior pela ação de um vilão muito louco  Valentine (Samuel L. Jackson). Como não conheço o quadrinho não sei opinar sobre a adaptação em si, mas achei o filme bem legal, em alguns momentos era muito 007, principalmente as partes do Colin Firth e em outros extremamente violento e sangrento, tipo Tarantino, o vilão é incrível, muito louco, disposto a matar milhões, desde que, não diretamente pelas mãos dele, a sua assistente é exagerada e um tanto estereotipada, mas combina muito com a vibe do filme. Gostei muito e fiquei até com vontade de conhecer o quadrinho. ★★★★☆




3 - Operação madrinha de casamento (2011): Eu vi a indicação desse filme no Canal Davi indica em uma TAG de Filmes na Netflix, essa é uma comédia onde Lillian (Maya Rudolph) vai se casar e convida a amiga Annie (Kristen Wiig) para ser sua madrinha, e nos EUA é um pouco diferente do Brasil, lá as damas de honra são as amigas da noiva e uma delas é a principal e ela é responsável por muitas coisas, tipo organização do "chá de panelas", Annie não esta em um bom momento da vida, o noivo a deixou, ela faliu, o "ficante" atual não quer nada além de sexo, o emprego atual dela é muito insatisfatório e ela decide se dedicar a esse casamento, mas logo no jantar de noivado ela conhece Helen (Rose Byrne), uma bela e rica mulher que quer ser a nova melhor amiga de Lillian. E assim, elas começam uma disputa, protagonizando uma das maiores cenas de vergonha alheia durante o jantar de noivado, seguida por muitas outras. Algumas cenas foram apelativas, tipo a cena da escolha do vestido de noiva, mas no geral achei o filme bem divertido, até porque hoje, esta difícil assistir comédia. Gostei, principalmente, por mostrar a amizade feminina (apesar do momento disputa) e o que prevalece no final é o sentimento, e qualquer um pode passar por momentos difíceis e sair deles só depende da própria pessoa dela se dar o valor e parar de sentir pena de si próprios.  ★★★★☆







4 - When Harry met Sally (1989): Um clássico da comédia romântica, mas que por mais incrível que pareça eu nunca tinha assistido, em uma viagem depois da formatura  Harry Burns (Billy Crystal) dá carona para Sally Albright (Meg Ryan) até Nova Iorque, ao longo dos anos, eles voltam a se encontrar esporadicamente, sempre se irritando mutuamente. Ela é controladora e certinha, ele se acha o garanhão e tem sempre uns comentários bem impertinentes. Até que anos depois, ele é deixado pela esposa e ela se separa de seu "namorido" e eles se reencontram mais uma vez, e iniciam uma amizade e percebem que ambos amadureceram e mudaram. Adoro essa coisa de um amor que surge aos poucos, acho mais próximo da realidade. As atuações são muito boas, assim como os diálogos, gostei muito do filme e recomendo! ★★★★☆




5 - Um lugar chamado Nothing Hill (1999): Aquele momento do mês que você pensa preciso de um lugar seguro e imediatamente lembra de um filme que você adora, esse é um desses filmes para mim. Anna Scott (Julia Roberts) é uma atriz americana de muito sucesso que viaja para Inglaterra para divulgar seu novo filme e acaba na livraria do pacato e simples Will (Hugh Grant), e acaba convidada para festa de aniversário da irmã do Will, onde conhece seus amigos, gente normal com problemas normais, mas também com um grande senso de amizade. Os dois tem alguns encontros e passam a se envolver, mas a vida de ambos é muito diferente o que não facilita em nada esse relacionamento, ela esta sempre cercada da imprensa (que nem sempre é amigável) e ele só gostaria de ter algo pelo qual viver. É muito fofo, mostra que o amor pode ser simples e a vida muito feliz se dermos uma chance. A trilha sonora é maravilhosa, Julia Roberts como sempre maravilhosa e Hugh Grant também esta ótimo no papel do fofíssimo Will. ★★★★★


Uma das muitas músicas maravilhosas:




6 - Sintonia de amor (1993): E continuei a minha busca por comédias românticas, e procurei outros filme da Meg Ryan no Netflix e acabei encontrando esse com outro ator que eu adoro Tom Hanks.  Sam Baldwin (Tom Hanks) perdeu a esposa e decide se mudar para Seattle com o filho que cansado de ver seu pai sempre sozinho e triste liga para um programa de rádio e pede ajuda, o pai acaba flagrando o filho e fala com a apresentadora, de forma tão bonita e sensível sobre a esposa, que sua participação se torna muito famosa, chamando a atenção de muitas mulheres, entre elas Annie Reed (Meg Ryan), uma jornalista que esta de casamento marcado, mas que se sente estranhamente atraída e até mesmo apaixonada. O filme faz referencia Tarde demais para esquecer com os personagens assistindo o filme e fazendo referencia a ele. Uma história a anos-luz da realidade, mas quem precisa de realidade em se tratando de amor? ★★★☆☆



 
7 - Viagem 2 - A ilha misteriosa (2012): Sean Anderson (Josh Hutcherson) uma aficionado por Jules Verne, intercepta uma mensagem de rádio e para decifra-la ele acaba se envolvendo em uma confusão com a policia e só não vai preso por causa da intervenção do seu padrastro Hank Parsons (Dwayne Johnson), com quem ele tem uma relação conturbada, mas que acaba auxiliando-o a decifrar o código. Sean acredita que essa é a mensagem do seu avó que já esta desaparecido a 2 anos, afim de, melhorar sua relação com o enteado Hank decide partir na busca da ilha, a ilha misteriosa de Verne, demarcada pela mensagem, mas chegar até lá não vai ser fácil e eles acabam contando com a ajuda de Gabato (Luis Guzman) e sua filha Kailani (Vanessa Hudgens) e quem já leu algum livro do Verne sabe que aventuras extraordinárias estão a espera dos personagens. O filme é inspirado no livro de Verne, mas não uma adaptação, é uma aventura fácil e tranquila, nada de mais, gostosinha para passar o tempo e ainda aguçou minha vontade de ler alguma coisa do Verne, só li Volta ao Mundo em 80 dias. ★★★☆☆




8 - Um anel para você (2015): Esse é um filme feito para TV e começa quando Trisha (Regina Hall) começa a pirar porque ela é dama de honra de sua amiga Elise (Brooklyn Sudano), mas ela mesmo não esta nem perto de se casar. Então ela uma bem-sucedida agente de talentos e outras duas amigas  Viviane (Jill Scott), um colunista de fofocas de sucesso, e Amaya (Cooper), uma atriz lutando, fazem um pacto para casar-se dentro de um ano,  e então começam sua busca na internet, encontros relâmpagos, enquanto Viviane finalmente admite que ainda é apaixonada pelo pai de seu filho, Amaya tenta fazer com que seu amante deixe a esposa e Trisha precisa encarar o fato que foi abandonada pelo ex que tinha medo de compromisso. Aparentemente o filme não traz nenhuma novidade, com um tema recorrente em outros filmes, mas ele teve um impacto sobre mim, com essa cobrança que a sociedade faz sobre as mulheres, que para serem completas elas precisam se casar e estar em relacionamento. E o fato que a personagem só é feliz quando consegue finalmente se libertar disso, se libertar dessa atitude tão comum de sempre estarmos esperando alguma coisa acontecer para sermos felizes, ao invés, de sermos felizes pelo que somos e por aquilo que temos, pode ser coisa de momento, mas era exatamente o que eu precisava naquela hora. ★★★★☆




9 - Por que é novembro (2015): Steve (Mo McRae) tem uma regra: ele sempre termina seus relacionamentos em novembro, antes das festas de final do ano, porque segundo ele as festas deixam os relacionamentos mais sérios, com presentes e apresentações a família. Então ele inventa uma história e termina com Leah (Tatyana Ali - Ashley de um maluco no pedaço), e ela se envolve com um astro do basquete James Avedon (Jay Ellis (I)) que também esta investindo na loja de tênis de Steve, ao ver sua ex com o jogador Steve parece se arrepender de tal regra. É um filme bem normal, bem clichê do cara que foge ao compromisso, inclusive com os amigos clichês: um feio e estranho sem sucesso nenhum com as mulheres e que dá total apoio a regra idiota e outro que defende o casamento e relacionamentos. Legalzinho.. nada de mais...Eu daria 2,5 estrelas, mas como não tenho meia estrela arredondei para cima. ★★★☆☆

Não consegui encontrar o trailer, então aqui esta uma parte (sem legenda) em que a regra de novembro é explicada:




10 - A Bela e a Fera (2017): Sobre esse filme também não vou falar nada, porque eu vou fazer um post especial sobre o meu conto de fadas favorito, só tem digo que gostei muito. ★★★★★


Bom por hoje e isso, aguardem em breve parte 2. E vocês o que andaram assistindo?

Até a próxima,

Dani Moraes

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